Evitando a fadiga com o uso de RSS Feeds no iPhone
Fala galera! Hoje vamos falar sobre RSS feeds e como usá-los de forma eficiente no iOS. Mas, para começar, você sabe o que são RSS feeds?
O que é um RSS feed.
RSS feed é uma tecnologia que permite você ler várias novidades de sites na internet!
Opa, mas espera aí:, me dirá o leitor, para isso, não precisamos de tecnologias novas, certo? Qualquer um que saiba usar um navegador de internet consegue acessar sites da internet!!
Calma, querido leitor. Você está correto, mas o fato é que acessar sites de internet causa fadiga e, como diria o Jaiminho, “é preciso evitar a fadiga”.
Por que navegar na internet pode dar fadiga?
Uma das coisas mais legais da internet é a possibilidade de acessarmos informações. De fato, se você está lendo este artigo, provavelmente já usa a internet PARA ESSE TIPO DE FINALIDADE.
Sites de jornais e revistas normalmente disponibilizam artigos de tempos em tempos. Alguns outros tipos de site, especialmente blogs, também têm essa característica.
O DicasApple.com por exemplo, vive publicando artigos como este periodicamente.
Se você quer se manter atualizado, pode percorrer todos os sites que você gosta de ler uma vez por dia. Abrir um, procurar por novos artigos, se tiver algum ler ….. depois fechar e abrir o próximo, procurar por novos artigos e, se tiver, ler …. e assim por diante. Claro que você pode muito bem abrir todos eles um por um apenas para descobrir que ninguém publicou nada de novo ou que as coisas novas não te interessam, mas aí você já gastou aquele tempão certo? Olha a fadiga aí!
Além disso, aprender o layout e a forma de navegar de cada site dá trabalho …e no iphone ter que ficar digitando endereço por endereço u colocar tudo em uma lista enorme de favoritos já dá preguiça só de escrever, quanto mais de fazer!
E quando o layout dos sites muda? E quando a internet está lenta? E quando pre …. ai gente, vou dormir, não aguento mais escrever esse texto de tanta preguiça que está me dando rsrsrs.
Mas, falando sério agora, acho que já deu para entender o quanto navegar site a site atrás de informações pode ser chato mesmo, nos demandando tempo e disposição, os quais talvez não tenhamos.
Além disso, podemos também nos deparar com um site que gostaríamos de ler inacessível.
Então, querido leitor, eu te pergunto: o que fazer sobre isso? Uma opção é desencanar de ler qualquer coisa na internet e ficar assistindo mesmo as pegadinhas do malandro na TV … mas se essa não é bem a sua, saiba que ainda há salvação.
Normalmente, quando queremos evitar a fadiga, nós automatizamos coisas! Foi assim com o controle remoto da tv, com a máquina de lavar louças … com o Google (rsrsrs) e também com a navegação de novidades em sites na internet. Sim, caro leitor, existe salvação para você que quer ler as novidades dos sites que mais te interessam sem ter que ficar navegando um por um, e o nome dessa salvação é rss feeds!
Mas, sem mais delongas, como feeds podem evitar a fadiga?
Evitando a fadiga
A explicação técnica é meio chata, então vou deixar para lá. A maneira pela qual eu costumo explicar é essa:
Imagine um serviço de e-mails. Você tem a sua caixa de entrada e cada vez que um dos sites em que você está interessado publica um artigo esse artigo aparece na sua caixa de entrada.
Rss feeds funcionam exatamente assim. Você precisa criar uma conta em um serviço agregador de RSS feeds, que seria o equivalente ao seu provedor de e-mails.
Da mesma forma que com os e-mails, você pode acessar a homepage desse serviço para verificar a sua caixa de entrada ou pode usar um app cliente equivalente ao mail ou ao outlook para fazer a mesma coisa.
A única diferença é que, ao contrário de um serviço de e-mail, você não terá um endereço onde as pessoas podem te contactar. Em vez disso, você informa ao serviço de agregamento de RSS os sites nos quais está interessado e o serviço cuida de checar de tempos em tempos se há alguma coisa nova e, isso ocorrendo, uma cópia do novo ou dos novos artigos é colocada na sua caixa de entrada.
Assim, você pode confortavelmente abrir seu aplicativo leitor de RSS feeds e ler, em um só local, tudo o que rolou de novo em todos os sites em que você tem interesse a partir de uma lista, independente do layout de cada site e sem precisar ficar abrindo um por um de todos eles.
Alguma vez você já se perguntou como será que aquela pessoa arranja tanto tempo para ser bem informada? Aí está uma resposta bem possível.
Abrir um aplicativo que em 30 segundos checa por todos os artigos novos em dezenas, por vezes centenas de sites e te mostra uma caixa de entrada onde você percorre todos os novos artigos em uma lista única, ouve os títulos dos artigos e decide quais quer ler agora, ler depois, apagar entre outros é quase impagável.
E aí, pronto para começar a usar um serviço de RSS no iPhone?
Breve histórico (ou porque iOS e RSS se namoraram, se separaram e agora vivem um casamento feliz)
Uma vez alguém preguiçoso e prático criou a tecnologia de RSS feeds. Naquela época, os aplicativos agregadores tinham que ir site a site perguntando por novos artigos. Era algo incipiente, trabalhoso, e normalmente te fazia perder conteúdo, pois o número de artigos disponibilizados de uma vez podia ser limitado, o que significava que você precisava ficar mandando o aplicativo se atualizar manualmente de dez em dez minutos se não quisesse perder nada.
Imagina o outlook ou o mail tendo que ir em cada computador de cada pessoa possível e perguntar se havia algum e-mail novo para seu usuário.
Em seguida, serviços agregadores de rss começaram a surgir. Esses serviços aceitavam criações de contas e faziam o trabalho duro de consultar periodicamente **** e automaticamente ***** os sites para verificar e coletar novos artigos e colocá-los nas respectivas caixas de entrada dos seus usuários. Aí a coisa começou a ficar mais divertida, pois eu poderia por exemplo ficar uma semana sem acessar minha conta e, ao acessá-la, ter acesso a todo o conteúdo novo deste período em minha caixa de entrada, pois o serviço agregador noite e dia, dia e noite fez seu papel e coletou todos os artigos e colocou suas cópias na minha inbox. O serviço também controlava quais dos novos artigos foram lidos, permitia que fossem apagados da inbox, marcados para leitura posterior, categorizados em pastas, e assim por diante.
Naquela época o modelo implantado pela Apple para aplicativos e a própria noção do que chamamos de smartphones ainda estava um pouco longe de acontecer, mas era melhor acessar um site que organizava os seus conteúdos de interesse do que centenas de sites para ficar procurando por coisas novas.
O namoro
Depois, chegou o iPhone, o VoiceOver e essa coisa toda.
Eu pessoalmente migrei a maioria das minhas atividades feitas no computador para o iPhone, pois eu poderia por exemplo voltar do escritório para casa lendo os meus e-mails pessoais, o que me daria mais tempo livre depois para cuidar de outras coisas.
Claro que um candidato também para ser migrado para o telefone era a leitura de novidades em sites de meu interesse, pois da mesma forma poderia fazer isso em deslocamento o que me permitiria ter mais tempo livre.
Naquela época, eu já quase não conseguia me atualizar, pois justamente não podia acessar conteúdo no escritório e em casa tinha muitos afazeres, Assim, com a possibilidade de ler conteúdo em deslocamento, voltei a olhar com carinho para os RSS feeds e procurar um bom serviço agregador.
Não só o encontrei como descobri que era o mesmo provedor dos meus e-mails, a saber a Google. Associei a minha conta ao google reader, o serviço de agregamento de RSS da Google, e fui ser quase feliz.
Ainda havia um problema: acessar o google reader significava que minha internet teria que estar ativa o tempo todo, e o 3g no Brasil não é exatamente aquela coisa agora, que dirá três anos atrás. Eu precisava de um aplicativo cliente que acessasse o google reader e baixasse meus conteúdos.
E, com a plataforma Apple, é claro que eu encontrei. Havia um aplicativo gratis, cliente do Google Reader (também gratis), que fazia exatamente o que o mail faz com os e-mails: conectava no serviço, baixava uma cópia de tudo novo e permitia que eu fizesse a leitura offline do conteúdo. Muita felicidade….
O aplicativo em questão é o feedler, que eu ainda recomendo, mas vamos seguir com a história.
A briga e separação
Por pura ironia, fiquei sabendo da notícia através de um artigo baixado do Google Reader, Qual era a notícia? O Google Reader ia fechar as portas. Ou seja, ia perder meu serviço de agregamento de rss feeds.
O feedler ainda funcionaria, mas ele não fazia nada a não ser se conectar com o serviço de agregamento, e o serviço de agregamento, ao menos o que eu usava, ia deixar de existir. Não só ia, como realmente deixou mesmo de existir. Essa foi mais uma das crises sentimentais que tive com a Google e, acreditem, muita gente também teve, mas não tinha jeito: o Google Reader era mesmo coisa do passado.
Dei uma olhada nos outros serviços de agregamento de RSS com os quais o feedler, meu fiel aplicativo iOS cliente, conseguia conversar. Uns eram pagos, outros sofreram com uma migração maciça de usuários do Google reader e não aguentaram mais operar, em fim foi o caos.
Eu decidi então procurar por outro aplicativo, um que gerenciasse por si só os RSS’s sem depender de nenhum serviço, e encontrei um simpático app chamado RSSRunner. A acessibilidade era boa e, apesar de não utilizar nenhum serviço agregador, ele me serviu por um bom tempo. Lamentavelmente, a próxima versão a ser lançada dele virou um novo aplicativo chamado newsVibes, esse sem nenhuma acessibilidade. O velho RssRunner continuava a funcionar, claro, mas o desenvolvedor claramente estava se concentrando no newsVibes, o que me deixou sem esperanças de ver novos recursos no app.
Além disso, se eu ficava por exemplo alguns dias sem atualizar os feeds, perdia conteúdo, pois muitos sites apenas disponibilizam os N últimos conteúdos, de maneira que, por exemplo, se o site em questão disponibilizasse apenas dez feeds e eu demorasse para atualizar e quinze artigos fossem publicados, eu pegava apenas os últimos dez e perdia os outros cinco.
Eu não estava feliz, mas mesmo assim era o que tinha para hoje e fui levando.
O Casamento
Nesse meio-tempo, eu continuava a olhar eventuais serviços de agregamento de RSS que fossem gratis ou bem em conta, confiáveis e com os quais algum aplicativo acessível cliente pudesse falar (lembrem-se de que o RssRunner não fala con serviços agregadores e sim gerencia ele próprio os feeds).
Lendo o blog do Jonathan Mosen (http://mosen.org/blog) eu vi um post falando de un aplicativo chamado Lire e do uso que ele fazia de um serviço de agregamento gratis chamado feedly (feedly.com).
A review parecia promissora e eu decidi tentar. O que posso dizer é o seguinte: fazia tempo que usar um aplicativo no iOS não me deixava tão feliz.
Criar uma conta no feedly é simples. A praticidade é tanta que você não precisa nem sequer criar conta / senha, podendo logar com seu usuário do facebook, que foi o que eu fiz.
Entrei em feedly.com, fui em login, depois em continue with facebook e, quando o login do facebook abriu eu coloquei meu nome de usuário e senha e autorizei o feedly a fazer o logon via facebook.
O slogan do feedly diz que em três minutos você cria a conta, mas para mim deu um minuto e meio.
O site da feedly até que é legal, mas se eu gastei dez minutos lá foi muito tempo, pois como já disse aqui eu prefiro usar um aplicativo iOS cliente, A própria feedly tem um app para iOS, mas eu não testei.
Depois, fui baixar o Lire. Esse aplicativo custa, na época deste artigo, USD $4.99 …… e eu digo que cada moeda gasta nele vale a pena.
Não vou aqui dar uma aula de Lire, mas é suficiente dizer que ele conversa com o feedly, te permite cachear artigos para leitura off-line, enviar artigos para leitura posterior em serviços como o instapaper, organizar seus artigos em pastas, adicionar / remover novos sites, além de todo o suporte escrito especialmente para o VoiceOover …
O aplicativo
Na tela principal, você tem no canto superior esquerdo um botão para configurações, depois o título do app e no canto superior direito o sync mode, que é o serviço de agregador usado.
Quando o aplicativo é baixado, o sync mode está no default, sem sincronização, o que significa que o Lire irá ele mesmo gerenciar os feeds, Como não queremos isso, precisamos acionar esse botão e, na tela que se abre, selecionar o feedly.
O aplicativo então irá pedir para você se logar no feedly e, novamente, você poderá se logar com as informações de login do facebook, Uma vez que o logon seja feito com sucesso, dê duplo toque em done e verifique que o botão no canto superior direito agora diz sync mode feedly, o que significa que agora o Lire é um cliente que pede os artigos da feedly.
Adicionando sites
Provavelmente, se você é novo nessa questão de RSS, não assina ainda nenhum feed, ou seja, não pediu para o feedly ficar baixando conteúdos novos de nenhum site.
Nós já vamos mostrar como fazer isso, mas antes vamos falar um pouco com quem eventualmente decidiu migrar de plataforma, como foi o meu caso.
Arquivos OPML
Quando precisamos exportar / importar assinaturas de feeds de um aplicativo para outro, existe um padrão chamado OPML que é usado. No meu caso, tanto o feedler quanto o RssRunner e o lire suportam esse formato. Assim, construí a maioria das minhas assinaturas de feeds na época do Google Reader.
Quando precisei trocar de aplicativo, pedi ao feedler que me gerasse o arquivo OPML contendo os feeds que eu estava assinando. Ele fez isso e abriu um novo e-mail com o arquivo .OPML anexado. Mandei esse e-mail para mim próprio.
No e-mail que chegou, abri o arquivo .opml e, na tela de abrir com que o iOS disponibiliza, o RssRunner era uma opção. Ao abrir o arquivo com o RssRunner, todos as assinaturas de feeds foram importadas e o app começou a baixar o que tinha de novo em cada um dos sites,
Com o passar do tempo, fui assinando mais feeds e, quando troquei para o Lire, o procedimento foi exatamente o mesmo: pedi ao RssRunner para exportar um OPML e ele abriu um e-mail com o arquivo .opml anexado, que eu mandei para mim próprio. No e-mail que eu recebi, abri o .opml anexo e, na tela de abrir com do iOS, o Lire era uma opção. Ao abrir o arquivo com o Lire, minhas assinaturas foram importadas e, mais importante do que isso, foram também transferidas para a Feedly, que em última análise é quem gerencia os feeds no meu caso.
As APIs da feedly e a implementação do Lire são tão completas que nem ir até o site da feedly para importar as assinaturas do OPML eu precisei, podendo fazer tudo isso via Lire, do conforto do meu iPhone.
Adicionando site a site
Se você precisar adicionar um novo feed, na tela principal do Lire na segunda linha de cima para baixo (lembre-se que a primeira linha é composta do botão de configurações, do título do aplicativo e do botão para configurar o sync mode) está o seu gerenciador de feeds, chamado de subscriptions, A segunda linha tem apenas essa opção e ela está centralizada na tela.
A tela de assinaturas (subscriptions)
Quando entramos nesta tela, temos na primeira linha a esquerda o botão voltar, como é de se esperar em qualquer aplicativo iOS. Em seguida, temos o título “Subscriptions” e na direita un botão chamado “add subscription”, ou adicionar assinatura. Esse é o botão no qual estamos interessados.
Se o ativarmos, veremos uma tela em que é possível digitar a url de um feed ou um termo de busca e ainda uma lista de sugestões categorizadas.
A maioria das sugestões nessas categorias estará em inglês. Por outro lado, saber decor a url de feeds de cada site dá fadiga, e lembre-se de que estamos tentando evitá-la neste caso, então vale a pena digitar apenas um termo de busca no campo editável.
Por exemplo, digitando-se dicasapple no campo editável o primeiro resultado que aparece é o rss do DicasApple. Dando-se duplo toque neste resultado, vamos para uma janela onde a url do feed é mostrado e temos as opções subscribe e cancel, para assinar e abortar o processo de maneira respectiva.
Ao ativarmos o botão “subscribe”, vamos para uma tela onde os detalhes da assinatura são exibidos, mas a princípio não precisamos fazer nada por hora, Ativando-se o botão “done”, voltamos a tela de assinaturas, Mas, agora, note que a assinatura do DicasApple.com aparece na lista de assinaturas, antes vazia.
Se dermos duplo toque nessa assinatura, veremos os últimos artigos publicados.
De volta a tela inicial
Voltando para a tela inicial do Lire, a terceira linha da tela é a que eu mais uso. Nela, existe uma opção centralizada chamada “all articles”, ou todos os artigos.
Nesta tela, são listados todos os novos artigos de todos os feeds que eu assino em uma lista única.
Ao entrar na tela, a primeira linha tem o botão voltar e outros três botões, que filtram a lista logo abaixo: all articles, unread articles e starred articles. O botão all articles limpa o filtro da lista, enquanto o unread articles deixa na lista apenas os artigos que você ainda não leu e o starred articles deixa na lista apenas artigos que você marcou como especiais.
Para mim, a opção mais útil é a unread articles, pois na lista ficam apenas os artigos que eu não li ainda.
Ao passar o dedo pela lista, posso ouvir parte do artigo sendo lido. Isso é muito legal pois consigo, sem ter que entrar no artigo propriamente dito, ouvir uma pequena parte dele e decidir se é interessante ou não ler.
Mas o que eu geralmente faço é entrar no primeiro artigo da lista, lê-lo e, na mesma tela, varrer com três dedos da direita para a esquerda, gesto que me jogará automaticamente no próximo artigo da lista, de maneira que nem voltar para a lista e selecionar o próximo artigo eu preciso.
Configurações recomendadas
Este longo texto está terminando. Antes de seu fim, vou apenas mostrar como eu configurei o meu Lire.
Dentro de settings, na opção accessibility / VoiceOver options eu desliguei a opção display images.
Isso faz com que imagens não sejam baixadas e exibidas em artigos em quase a totalidade dos casos, o que não faz falta nenhuma para quem não enxerga e ainda por cima causa uma economia significativa na sua banda de internet, já que as imagens não são baixadas pois não precisam ser exibidas. Pequenas coisas como essa mostram o quanto o desenvolvedor é comprometido com acessibilidade e o quanto o Lire vale muito a pena ser baixado.
Além disso, nas opções de cache (caching options) desmarquei o image caching e em full text caching desabilitei o cache para todos os feeds (disable all).
Isso faz com que apenas os títulos e resumo dos artigos sejam cacheados na abertura do aplicativo, mas os artigos propriamente ditos sejam acessados quando os abrimos para ler.
Se você não tiver uma internet via celular estável, aconselho a deixar as configurações de caching como estão. Isso vai fazer com que todos os artigos sejam cacheados no momento da abertura do aplicativo, o que a deixará mais lenta, mas por outro lado você terá tudo offline para ler depois sem a internet.
Da maneira que eu fiz, o aplicativo abre mais rápido, mas para cada artigo lido ele vai baixar da internet por demanda. Assim, se eu perder a conexão não vou poder ler os artigos, mas também não baixo tudo de uma vez e os artigos que não me interessam nem precisam ser baixados.
Conclusão
Espero que você tenha entendido o que são Rss Feeds e que tenha se interessado pelo assunto, pois usar um aplicativo como o Lire em conjunto com um provedor como a Feedly pode aumentar muito a produtividade de leitura de artigos na internet.
Espero também não ter me alongado demais, pois para quem já conhece o conceito de Rss Feeds pouco disso é novidade, mas a quantidade de pessoas que eu conheço que não sabem o que são os feeds e o quanto eles podem ajudar é muito grande.
Happy feeding!,
Marlon
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